Um pouco sobre a nossa história:
Começo:
O trio musical Aquês 3, surgiu no final de 2011, quando dois irmãos e um amigo resolveram começar a se encontrar para tocar nos bares e na noite de Governador Valadares (MG).
Os irmãos Guilherme Ramalho e Samuel Cabral que já possuíam na época músicas autorais, agregavam sempre gestos e maneiras de interpretação única a suas apresentações. Augusto Pifano então chega com uma proposta claramente coreográfica para temperar o projeto até chegar no que se conhece hoje.
Essa mistura dos três desde o momento inicial teve muita sintonia, e naturalmente o nome veio da necessidade de batizar o trio.
Em certa noite, Augusto Pifano ouve de forma não proposital uma pessoa que esteve no show dizendo a outra:
__Quem vai tocar lá hoje?
a outra responde:
__''Aquês'' três meninos
E daí surge o nome AQUÊS 3 = AQUELES 3.
Uma maneira de se chamar com um tempero mineiro e que se encaixa a proposta que é levar também humor. Entrelaçando uma relação semiótica com o a marca do nome, o integrante Samuel Cabral decide que os três usariam chapéu, para que as pessoas lembrassem da letra "E" da logomarca que estampa o trio. A moda pegou, e isso hoje é uma das marcas características que compõe o conjunto.
O humor que pregam em suas canções são fruto dessa "mineirice" também, em que não se utiliza xingamentos, esbravejamentos, ou qualquer outra forma de denegrir pessoas ou coisas explicitamente.
O trio insere a velha "timidez" mineira como forma de expressão estilística, artística da obra. Tendo como referência atores como Chaplin, Atkinson, Mazzaropi, entre outros.
Em janeiro de 2012 é decretado que a banda estava se iniciando, que daí em diante seguiriam o sonho de trabalhar e conquistar o público.
Com o sucesso inesperado, o trio é convidado a fazer diversas apresentações, em festas corporativas, festivais e eventos comemorativos no ano de 2012 que de certa forma, alavanca a carreira dos três integrantes.
Apresentações em Belo Horizonte, também aconteceram, como a participação da trigésima Mostra de Compositores da UFMG.
Em 2013, os integrantes então decidem projetar produtivamente um hiato para planejar uma nova roupagem ao trio, já que maiores espaços estavam começando a abrir as portas.
Fazem a pré-produção de seu primeiro CD que virá com 7 faixas autorais.
Em 2014 retomam com gás novo o projeto acrescentando um tecladista e um baterista para a formação. Douglas Louzada (teclado) e João Marcos (Bateria) são convidados a entrar sob este contexto, encaixando muito bem, dando de forma mais musical ainda sequência ao trabalho permanecendo assim até o momento de decretar "férias indeterminadas" no fim de 2015.
O trio musical Aquês 3, surgiu no final de 2011, quando dois irmãos e um amigo resolveram começar a se encontrar para tocar nos bares e na noite de Governador Valadares (MG).
Os irmãos Guilherme Ramalho e Samuel Cabral que já possuíam na época músicas autorais, agregavam sempre gestos e maneiras de interpretação única a suas apresentações. Augusto Pifano então chega com uma proposta claramente coreográfica para temperar o projeto até chegar no que se conhece hoje.
Essa mistura dos três desde o momento inicial teve muita sintonia, e naturalmente o nome veio da necessidade de batizar o trio.
Em certa noite, Augusto Pifano ouve de forma não proposital uma pessoa que esteve no show dizendo a outra:
__Quem vai tocar lá hoje?
a outra responde:
__''Aquês'' três meninos
E daí surge o nome AQUÊS 3 = AQUELES 3.
Uma maneira de se chamar com um tempero mineiro e que se encaixa a proposta que é levar também humor. Entrelaçando uma relação semiótica com o a marca do nome, o integrante Samuel Cabral decide que os três usariam chapéu, para que as pessoas lembrassem da letra "E" da logomarca que estampa o trio. A moda pegou, e isso hoje é uma das marcas características que compõe o conjunto.
O humor que pregam em suas canções são fruto dessa "mineirice" também, em que não se utiliza xingamentos, esbravejamentos, ou qualquer outra forma de denegrir pessoas ou coisas explicitamente.
O trio insere a velha "timidez" mineira como forma de expressão estilística, artística da obra. Tendo como referência atores como Chaplin, Atkinson, Mazzaropi, entre outros.
Em janeiro de 2012 é decretado que a banda estava se iniciando, que daí em diante seguiriam o sonho de trabalhar e conquistar o público.
Com o sucesso inesperado, o trio é convidado a fazer diversas apresentações, em festas corporativas, festivais e eventos comemorativos no ano de 2012 que de certa forma, alavanca a carreira dos três integrantes.
Apresentações em Belo Horizonte, também aconteceram, como a participação da trigésima Mostra de Compositores da UFMG.
Em 2013, os integrantes então decidem projetar produtivamente um hiato para planejar uma nova roupagem ao trio, já que maiores espaços estavam começando a abrir as portas.
Fazem a pré-produção de seu primeiro CD que virá com 7 faixas autorais.
Em 2014 retomam com gás novo o projeto acrescentando um tecladista e um baterista para a formação. Douglas Louzada (teclado) e João Marcos (Bateria) são convidados a entrar sob este contexto, encaixando muito bem, dando de forma mais musical ainda sequência ao trabalho permanecendo assim até o momento de decretar "férias indeterminadas" no fim de 2015.
PROPOSTA:
A grande proposta do projeto é levar entretenimento, e emoção ao público ouvinte. Ao mesmo tempo em que o público se identifica com músicas românticas de belas melodias em um determinado momento, temas como a desigualdade social, política, conflitos amorosos, são tratados de maneira cômica, com performances criadas exclusivamente para as músicas. O trio propõe desafios de coordenação motora, "trava-línguas" ao vivo, no momento em que estão em palco. E entre coreografias bizarras até nas músicas não-autorais, o show se tece com muita leveza e singularidade.
GÊNERO:
Cada canção é um universo de possibilidades, onde se experimentam línguas de outros países, e ritmos como o arrocha, o funk, o rock/metal são CITADOS em trechos de suas canções.
Momentos de fala são recorrentes, criando assim uma de suas facetas a "Stand-up Music".
Momentos de fala são recorrentes, criando assim uma de suas facetas a "Stand-up Music".